Ao passo que me entrego ao sonho, ao homem, à arte e ao desejo, exponho-me à vontade de ser livre, de subir a picos e às vezes, com receio digo isso, me sinto à vontade ao estar só, me sentio livre como o vento, como um movimento de dança ou como uma mão flamenca. Livre como palavras em poesias, como nuvens ao céu. Talvez o medo do apego, o medo da mudança e da perda seja maior que o medo da solidão.
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