Nada de galanteios, nem brilho, nem dor.
Nada de palavras gastas, sem cor.Nada de versos belos sem rota ou pontos,.
Nada de desertos de vozes e sonhos.
Com licença, vida bela, te destoneio em uma só palavra,
Verdade, verdade, verdade.
Com licença, vida mansa desmando-te em belas, fortes e tristes cores.
Ao pé da letra, do sol, do céu, formiga em flor, trabalho e ardor.
Foi época do romantismo, bucolismo e tintas felizes, calmas e harmônicas.
O campo e contra-campo voltam a desiludir o humano
O surreal, para um paradoxo nome , parece ser o verídico.
O caos, rubro,verde musgo e acizentado tomam as telas de grandes nomes, de grandes paisagens, tomam as telas da vida, do real. Porque o imaginário é certeiro, já o real...
*Algumas licenças póeticas.
PArabéns Mou!
ResponderExcluirContinue escrevendo!SEMPRE!