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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Bela época?

Nada de galanteios, nem brilho, nem dor.
Nada de palavras gastas, sem cor.
Nada de versos belos sem rota ou pontos,.
Nada de desertos de vozes e sonhos.

Com licença, vida bela, te destoneio em uma só palavra,
Verdade, verdade, verdade.
Com licença, vida mansa desmando-te em belas, fortes e tristes cores.
Ao pé da letra, do sol, do céu, formiga em flor, trabalho e ardor.

Foi época do romantismo, bucolismo e tintas felizes, calmas e harmônicas.
O campo e contra-campo voltam a desiludir o humano
O surreal, para um paradoxo nome , parece ser o verídico.
O caos, rubro,verde musgo e acizentado tomam as telas de grandes nomes, de grandes paisagens, tomam as telas da vida, do real. Porque o imaginário é certeiro, já o real...

*Algumas licenças póeticas.

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