.

.
.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sou a dança eternizada, os pés doídos e brilhantes.
Palavras escritas em poesias, prosas e notícias.
Posso ser uma letra de Chico, uma composição boêmia.
Sou qualquer grito revoltante, qualquer gargalhada livre.

Sou qualquer terra, qualquer lugar,
qualquer pessoa, qualquer frase.

Qualquer passo leve, ou luz do luar.
Posso ser qualquer momento, qualquer hora.
Posso ser o todo, de todas as formas.
Enceno na vida de palco, na vida real.

Mouni Dadoun

Um comentário: